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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pecuária Sul. Para informações adicionais entre em contato com cppsul.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
16/11/2011 |
Data da última atualização: |
03/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SUÑÉ, R. W.; MULLER, M. |
Afiliação: |
RENATA WOLF SUÑÉ MARTINS DA SILVA, CPPSUL; Mylene Müller, Profa. Adja. do Campus Dom Pedrito/UNIPAMPA/Dom Pedrito, RS. |
Título: |
A síndrome do leite instável não ácido no leite de vacas da raça Holandês no terço inicial de lactação utilizando três níveis de suplementação. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Congrega Urcamp, Bagé, v. 5, n. 5, nov. 2011. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
ISSN: |
1982-2960 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O leite instável não ácido (LINA) caracteriza-se pela reação positiva do leite ao teste do álcool sem que haja acidez titulável na amostra acima de 18 graus Dornic (°D). As causas conhecidas de alterações na estabilidade do leite e incidência de LINA estão associadas à estação do ano, alterações na dieta e subnutrição além do estágio da lactação. Na Embrapa Pecuária Sul, vacas da raça Holandesa foram mantidas em pastagens cultivadas de aveia e azevém na oferta diária de 6 kg de matéria seca por dia por 100 kg de peso vivo e dividas em três grupos: um grupo foi mantido totalmente a pasto, e os outros dois grupos receberam diariamente 4 e 8 kg de concentrado respectivamente. Foram realizados os testes de acidez titulável em °D e precipitação à prova do álcool em diferentes concentrações. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de F e Dunnett, ao nível de 5% de significância, utilizando-se o SPSS 11.0. Do total de 6.391 amostras de leite analisadas, 5.617 não foram classificadas como LINA (87,9%), mas em 774 amostras houve ocorrência de LINA, representando 12,1% das amostras. As vacas mantidas somente em pastagens apresentaram 491 (18%) de LINA e os animais alimentados com concentrado apresentaram 227 amostras (9,4%) e 56 (4,5%) respectivamente de resultado positivo no álcool sem estarem ácidas para os níveis de 4 e 8 kg. Houve diferença significativa (P<0,01) entre os níveis de concentrado e os resultados obtidos para a incidência de LINA. Os animais mantidos somente a pasto apresentaram os maiores valores (P<0,01) de LINA em relação aos suplementados. MenosO leite instável não ácido (LINA) caracteriza-se pela reação positiva do leite ao teste do álcool sem que haja acidez titulável na amostra acima de 18 graus Dornic (°D). As causas conhecidas de alterações na estabilidade do leite e incidência de LINA estão associadas à estação do ano, alterações na dieta e subnutrição além do estágio da lactação. Na Embrapa Pecuária Sul, vacas da raça Holandesa foram mantidas em pastagens cultivadas de aveia e azevém na oferta diária de 6 kg de matéria seca por dia por 100 kg de peso vivo e dividas em três grupos: um grupo foi mantido totalmente a pasto, e os outros dois grupos receberam diariamente 4 e 8 kg de concentrado respectivamente. Foram realizados os testes de acidez titulável em °D e precipitação à prova do álcool em diferentes concentrações. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de F e Dunnett, ao nível de 5% de significância, utilizando-se o SPSS 11.0. Do total de 6.391 amostras de leite analisadas, 5.617 não foram classificadas como LINA (87,9%), mas em 774 amostras houve ocorrência de LINA, representando 12,1% das amostras. As vacas mantidas somente em pastagens apresentaram 491 (18%) de LINA e os animais alimentados com concentrado apresentaram 227 amostras (9,4%) e 56 (4,5%) respectivamente de resultado positivo no álcool sem estarem ácidas para os níveis de 4 e 8 kg. Houve diferença significativa (P<0,01) entre os níveis de concentrado e os resultados obtidos para a incidência de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estabilidade térmica; Leite Instável Não Ácido; LINA; Teste do álcool. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 02348naa a2200205 a 4500 001 1906038 005 2012-02-03 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1982-2960 100 1 $aSUÑÉ, R. W. 245 $aA síndrome do leite instável não ácido no leite de vacas da raça Holandês no terço inicial de lactação utilizando três níveis de suplementação.$h[electronic resource] 260 $c2011 300 $c1 CD-ROM. 520 $aO leite instável não ácido (LINA) caracteriza-se pela reação positiva do leite ao teste do álcool sem que haja acidez titulável na amostra acima de 18 graus Dornic (°D). As causas conhecidas de alterações na estabilidade do leite e incidência de LINA estão associadas à estação do ano, alterações na dieta e subnutrição além do estágio da lactação. Na Embrapa Pecuária Sul, vacas da raça Holandesa foram mantidas em pastagens cultivadas de aveia e azevém na oferta diária de 6 kg de matéria seca por dia por 100 kg de peso vivo e dividas em três grupos: um grupo foi mantido totalmente a pasto, e os outros dois grupos receberam diariamente 4 e 8 kg de concentrado respectivamente. Foram realizados os testes de acidez titulável em °D e precipitação à prova do álcool em diferentes concentrações. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de F e Dunnett, ao nível de 5% de significância, utilizando-se o SPSS 11.0. Do total de 6.391 amostras de leite analisadas, 5.617 não foram classificadas como LINA (87,9%), mas em 774 amostras houve ocorrência de LINA, representando 12,1% das amostras. As vacas mantidas somente em pastagens apresentaram 491 (18%) de LINA e os animais alimentados com concentrado apresentaram 227 amostras (9,4%) e 56 (4,5%) respectivamente de resultado positivo no álcool sem estarem ácidas para os níveis de 4 e 8 kg. Houve diferença significativa (P<0,01) entre os níveis de concentrado e os resultados obtidos para a incidência de LINA. Os animais mantidos somente a pasto apresentaram os maiores valores (P<0,01) de LINA em relação aos suplementados. 653 $aEstabilidade térmica 653 $aLeite Instável Não Ácido 653 $aLINA 653 $aTeste do álcool 700 1 $aMULLER, M. 773 $tRevista Congrega Urcamp, Bagé$gv. 5, n. 5, nov. 2011.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sul (CPPSUL) |
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Biblioteca |
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Registro |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
26/01/1994 |
Data da última atualização: |
09/09/2020 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
LEAL, E. C.; SEIJAS, C. A. R. |
Afiliação: |
EDNA CASTILHO LEAL, CPAF-RO. |
Título: |
Introdução de cultivares de feijão visando tolerância a murcha da teia micélica do feijoeiro em Rondônia. |
Ano de publicação: |
1982 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Velho: EMBRAPA-UEPAE, 1982. |
Páginas: |
4 p. |
Série: |
(EMBRAPA-UEPAE, Comunicado técnico, 17). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Procurou-se identificar seleção de cultivares de feijão tolerantes a mela, além de estudar correlação entre os sintomas da doença e o rendimento de grãos. O experimento foi instalado na base física da EMBRAPA-UEPAE Porto Velho, localizado no Projeto Integrado de Colonização Ouro Preto, Ji-Parana, RO, tendo seu plantio feito em abr./1978. Foram introduzidos 47 cultivares procedentes da EMBRAPA-CNPAF, que sofreram duas avaliações de sintomas realizadas em 06 e 27 de junho/1978, respectivamente. Resultados demonstram que a avaliação do sintoma da mela aos 4o dias do plantio, teve coeficiente de correlação com rendimento em 9/linhas de r=0,735 e de determinação r2=0,54, demonstrando que 54% da variação dos rendimentos e devido a % de infecção do patogeno. Quando a avaliação foi feita aos 61 dias, os coeficientes de correlação entre % infecção e rendimento não são significativos. A equação de regresso entre a % da infecção do patogeno aos 40 dias do plantio com rendimento em % do teorico livre de mela, permite um ponto de partida para a avaliação de perdas ocasionadas pelo fungo Thanatephorus cucumeris (Frank) Donk, em Rondônia. A importância da doença esta dada a essa equação já que cada 10% de infecção(aos 40 dias), reduzem o rendimento em 11,347% A comparação das leituras de sintomas corrigidos, para diminuir a influência da desuniformidade de distribuição do inoculo, fornece uma indicação das cultivares de melhor comportamento a mela no ano de 1978. |
Palavras-Chave: |
Amazônia Ocidental; Avaliacao; Bean; Brasil; Cultivar; Diseas; Evaluation; Mucha da teia micelica; Plant diseases; Plant introduction; Resistance; Resistencia a doenca; Rondonia; Selection; Teia micelica; Western Amazon. |
Thesagro: |
Comportamento de Variedade; Doença; Doença de Planta; Doença Fúngica; Feijão; Fungo; Introdução de Planta; Mela; Melhoramento; Murcha da Teia Micélica; Phaseolus Vulgaris; Resistência; Seleção; Thanatephorus Cucumeris; Variedade; Variedade Resistente. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia; Beans; Brazil; cultivars; disease resistance; Fungal diseases of plants; fungi; kidney beans; Variety trials. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03200nam a2200637 a 4500 001 1707687 005 2020-09-09 008 1982 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aLEAL, E. C. 245 $aIntrodução de cultivares de feijão visando tolerância a murcha da teia micélica do feijoeiro em Rondônia. 260 $aPorto Velho: EMBRAPA-UEPAE$c1982 300 $a4 p. 490 $a(EMBRAPA-UEPAE, Comunicado técnico, 17). 520 $aProcurou-se identificar seleção de cultivares de feijão tolerantes a mela, além de estudar correlação entre os sintomas da doença e o rendimento de grãos. O experimento foi instalado na base física da EMBRAPA-UEPAE Porto Velho, localizado no Projeto Integrado de Colonização Ouro Preto, Ji-Parana, RO, tendo seu plantio feito em abr./1978. Foram introduzidos 47 cultivares procedentes da EMBRAPA-CNPAF, que sofreram duas avaliações de sintomas realizadas em 06 e 27 de junho/1978, respectivamente. Resultados demonstram que a avaliação do sintoma da mela aos 4o dias do plantio, teve coeficiente de correlação com rendimento em 9/linhas de r=0,735 e de determinação r2=0,54, demonstrando que 54% da variação dos rendimentos e devido a % de infecção do patogeno. Quando a avaliação foi feita aos 61 dias, os coeficientes de correlação entre % infecção e rendimento não são significativos. A equação de regresso entre a % da infecção do patogeno aos 40 dias do plantio com rendimento em % do teorico livre de mela, permite um ponto de partida para a avaliação de perdas ocasionadas pelo fungo Thanatephorus cucumeris (Frank) Donk, em Rondônia. A importância da doença esta dada a essa equação já que cada 10% de infecção(aos 40 dias), reduzem o rendimento em 11,347% A comparação das leituras de sintomas corrigidos, para diminuir a influência da desuniformidade de distribuição do inoculo, fornece uma indicação das cultivares de melhor comportamento a mela no ano de 1978. 650 $aAmazonia 650 $aBeans 650 $aBrazil 650 $acultivars 650 $adisease resistance 650 $aFungal diseases of plants 650 $afungi 650 $akidney beans 650 $aVariety trials 650 $aComportamento de Variedade 650 $aDoença 650 $aDoença de Planta 650 $aDoença Fúngica 650 $aFeijão 650 $aFungo 650 $aIntrodução de Planta 650 $aMela 650 $aMelhoramento 650 $aMurcha da Teia Micélica 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aResistência 650 $aSeleção 650 $aThanatephorus Cucumeris 650 $aVariedade 650 $aVariedade Resistente 653 $aAmazônia Ocidental 653 $aAvaliacao 653 $aBean 653 $aBrasil 653 $aCultivar 653 $aDiseas 653 $aEvaluation 653 $aMucha da teia micelica 653 $aPlant diseases 653 $aPlant introduction 653 $aResistance 653 $aResistencia a doenca 653 $aRondonia 653 $aSelection 653 $aTeia micelica 653 $aWestern Amazon 700 1 $aSEIJAS, C. A. R.
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Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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